Sardas. Ah, sardas!

Dantes odiava sardas, mas hoje são uma das minhas características que mais aprecio. Acho que não seria eu mesma sem elas. Espero que outras meninas que tenham sardas partilhem esta minha opinião. Vão também perceber que a transição entre o amor e o ódio não foi fácil – foi um longo caminho percorrido. Tinha de crescer.

Sardas, portanto…

Vou começar da forma mais típica possível: apresentando a sua definição. Assim é mais fácil para mim desmentir a ideia de que as sardas são sinais de problemas de pele. Quem acredita nisso não pode estar mais errada. As sardas são pequenas marcas que aparecem como consequência de distúrbios no pigmento da pele. Não tem nada a ver com lesões. É simples. Por alguma razão, a melanina não fica bem distribuída e certas zonas ficam decoradas com pontos mais escuros encantadores. É tudo!

Tipos de sardas – qual o vosso?

Podemos distinguir dois tipos de sardas cuja diferença é, por exemplo, o momento da sua ocorrência. O primeiro tipo são as sardas pequeninas de cor castanho-claro que se tornam visíveis como consequência da exposição solar. A sua tonalidade muda de acordo com a estação. Por outras palavras, no verão as sardas são mais claras e tornam-se praticamente invisíveis durante o inverno. O segundo tipo de sardas são aquelas que aparecem na pele das pessoas mais velhas. São comumente conhecidas como pontos de fígado.

Vou falar-vos um pouco mais sobre estas sardas naturais.

Sabiam que…?

  • As sardas estão associadas aos genes? Existe apenas um gene responsável pelas sardas. Herdamo-las dos nossos pais ou avós da mesma forma que herdamos a cor dos nossos olhos.
  • As sardas não aparecem nos recém-nascidos porque, por alguma razão, não se desenvolvem antes dos 2 anos. Já viram algum bebé com sardas? Pois, nem eu!
  • Embora as sardas sejam hereditárias, é possível evitar que se desenvolvam. O meu conselho? Limitem a exposição da pele ao sol, especialmente entre as 10 da manhã e as duas da tarde, e usem chapéus de aba larga.
  • As sardas assumem um papel importante no que toca a definir o nível de suscetibilidade aos raios solares. Se tiverem muitas sardas, isso significa que a pele é muito sensível e suscetível, por exemplo, ao cancro de pele.
  • As sardas são o filtro UV cutâneo natural da nossa pele. São melanócitos e são responsáveis pelo desenvolvimento de sardas. Não só conferem uma tonalidade particular à nossa pele como também são capazes de proteger a nossa pele contra o sol.

Autor: Esther

Centenas de ideias e uma Esther (a amante de cosméticos), a combinação perfeita para o melhor blog de beleza – com opiniões, dicas e informações úteis.

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